Conheça os principais candidatos presidenciais nas eleições da Guatemala
Em breve Eleição na Guatemala, surgiram três principais candidatos presidenciais, cada um com suas próprias origens e aspirações políticas.
Esses candidatos, Sandra Torres, Edmond Mulet e Zury Rios, estão prestes a chegar ao segundo turno em agosto. Vamos nos aprofundar em seus perfis e explorar suas visões para o futuro da Guatemala.
Sandra Torres: uma candidata de centro-esquerda com forte apoio rural Eleição na Guatemala
Sandra Torres, ex-primeira-dama Eleição na Guatemala, está concorrendo à presidência pela terceira vez. Conhecida por suas políticas de centro-esquerda, Torres pretende remover o IVA sobre bens essenciais, apoiar jovens empreendedores por meio de empréstimos, reduzir as tarifas de eletricidade e reduzir os preços dos remédios.
Nascida em uma área pobre perto da fronteira com Belize, Torres começou sua carreira como professora de inglês antes de entrar para a política.
Ela fundou o partido Unidade Nacional de Esperança (UNE) em 2003 com seu falecido marido, Alvaro Colom, que se tornou presidente.
Torres ganhou popularidade durante seu mandato como primeira-dama, supervisionando programas sociais e ganhando apoio nas áreas rurais. Apesar dos desafios legais no passado, ela continua sendo uma candidata formidável.
Edmond Mulet: da diplomacia à política de centro-direita
Edmond Mulet, um ex-diplomata de 72 anos, inicialmente tinha poucas chances de chegar ao segundo turno.
No entanto, depois que um candidato foi retirado da cédula, Mulet subiu para o segundo lugar nas pesquisas para Eleição na Guatemala Representando o partido de centro-direita Cabal, Mulet propôs um estipêndio mensal para os idosos, acesso a remédios gratuitos e uma forte posição contra a extorsão de gangues.
Com uma experiência diversificada que inclui serviço diplomático como embaixador da Guatemala nos EUA e representação nas Nações Unidas, Mulet traz uma vasta experiência para sua candidatura.
Embora ele já tivesse opiniões conservadoras sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo e aborto, sua plataforma evoluiu com o tempo.
Zury Rios: um legado político e fortes medidas de segurança
Zury Rios, filha do ex-ditador guatemalteco Efrain Rios Montt, tem um histórico controverso. O pai de Rios liderou uma dura ditadura militar na década de 1980 e mais tarde foi condenado por genocídio e crimes contra a humanidade.
No entanto, sua condenação foi posteriormente anulada. Rios começou sua carreira política na extrema-direita Frente Republicana da Guatemala (FRG), fundada por seu pai.
Ela cumpriu quatro mandatos consecutivos no Congresso e continua sendo uma firme defensora da inocência de seu pai.
Rios defende uma estratégia de segurança de linha dura semelhante à do presidente salvadorenho Nayib Bukele e propõe canalizar o imposto de renda para projetos de obras públicas, como hospitais.
Ela também apóia a proibição de indivíduos condenados por corrupção de ocupar cargos públicos.
As Eleição na Guatemala abordagens, Sandra Torres, Edmond Mulet e Zury Rios se destacam como os principais candidatos.
Com formações e plataformas políticas distintas, estes candidatos pretendem moldar o futuro do país.
Torres, com sua agenda de centro-esquerda e apoio rural, procura abordar questões sociais e econômicas importantes. Mulet, ex-diplomata, apresenta políticas de centro-direita e foco no bem-estar dos idosos.
Rios, carregando um legado político, enfatiza medidas de segurança e responsabilidade pela corrupção. O resultado desta eleição sem dúvida moldará a trajetória da Guatemala e determinará o líder que guiará a nação adiante.
A Guatemala tem democracia?
Na Guatemala, o governo funciona segundo os princípios de uma república, onde a democracia é parte integrante do seu sistema político. A estrutura de governação do país compreende os poderes executivo, legislativo e judiciário, todos operando dentro de uma estrutura que apoia os processos.
Os cidadãos guatemaltecos têm direito de voto e são realizadas eleições regulares para eleger líderes e representantes. Apesar de enfrentar problemas como a corrupção e a instabilidade política, a Guatemala continua empenhada em defender valores, realizando eleições e assegurando uma transição pacífica de poder.
Com que frequência a Guatemala realiza eleições?
Na Guatemala realizam-se eleições a cada quatro anos, onde as pessoas votam no presidente, no vice-presidente, nos membros do Congresso e nas autoridades municipais. O Tribunal Supremo Eleitoral é responsável por garantir que estas eleições sejam conduzidas de forma transparente.
Além das eleições, a Guatemala também pode realizar referendos e outros processos eleitorais, quando necessário. Estas eleições regulares demonstram a dedicação da Guatemala em defender um sistema e permitir que os cidadãos exerçam o seu direito de voto.